segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Relatório do Encontro Regional





• Data: 21 e 22 de agosto de 2010

• Local: Vila Matilde – São Paulo –SP

• Participantes:

 Irmãs: Lucia Deluca, Lucia Gianesini, Marlene Eggert, Dalvina Piva, Celia Olivia da Silva, Rosali Inês Paloschi, Alzira Munhoz, Miriam Stolf, Elsa Salete Piva, Beatriz Catarina Maestri.

 Simpatizantes dos Grupos: Jardim Capela – São Paulo - SP: Cleusa de Oliveira Teixeira, Maria Zenaide Moura da Silva; Ceilândia - DF: Verônica Oliveira Bento, Elania Moreira; Planaltina - GO: Franccesco Capelazzi (Keko), Ester Venturelli, Maria Lucia Santana Santos, Giselda Alves Ferreira da Silva; Camargos – Belo Horizonte - MG: Wanda Maria da Silva, Lindalva Macedo; Região central de São Paulo: Vanessa Ramos da Silva, Maria de Lourdes Oliveira, Hideli Gomes da Silva.



Dia 21 – Sábado


O primeiro Encontro Regional dos Simpatizantes da Coordenadoria Irmã Genoveva teve início com um alegre e confraternizado almoço. Após um breve descanso, iniciamos os trabalhos, com a seguinte agenda:


1. Acolhida: Irmã Lucia Gianesini, ministra provincial, acolheu a cada participante, desejando um bom encontro e lembrando que este é um momento histórico para a Província e para a Coordenadoria Irmã Genoveva, sendo este o primeiro encontro regional de simpatizantes que acontece na região. Destacou o testemunho que nos vem de Francisco e de Clara de Assis e de nossas primeiras irmãs (Amábile, Maria e Liduína) que é sempre um convite a avançarmos na busca dos valores que não perecem. Se a sociedade capitalista motiva o tempo todo a buscar a felicidade no consumo desenfreado, na satisfação rápida de todo tipo de prazer, a espiritualidade francisclariana é convite constante a centrar-se na busca do Reino, seguindo a proposta evangélica de Jesus Cristo. Pontuou, ainda, que o Projeto dos Simpatizantes vem sendo estimulado em toda Congregação e está expresso nas Linhas Inspiradoras e nos Caminhos provinciais: “Queremos juntos/as fortalecer a caminhada francisclariana, buscando ações para traçar, concretizar nossos Caminhos!”


2. Em seguida, Irmã Beatriz, da equipe que acompanha o Projeto Simpatizantes do Carisma na Província, dinamizou o momento de apresentação de cada participante que foi convidado/a a dizer o nome e a região onde mora e partilhar suas expectativas com relação ao Encontro. Deu seguimento com a apresentação da proposta de pauta, a organização dos trabalhos e a partilha dos objetivos do Encontro:


 Aprofundar, conhecer o Carisma francisclariano

 Troca de experiências, conhecimento mútuo

 Articulação entre os grupos

 Apontar propostas de continuidade.


3. Momento orante: O momento celebrativo foi conduzido pelo grupo de Minas Gerais, animado por Irmã Alzira Munhoz, também integrante da equipe que acompanha o Projeto Simpatizantes do Carisma na Província. Recordamos Santa Clara e seu projeto de vida, a partir da celebração encaminhada pela coordenação provincial a todas as fraternidades. Um dos momentos fortes se deu na unção com óleos de bálsamo (para alívio das dores), mirra (perfume dos profetas e profetisas) e nardo (perfume da amorização - das pessoas que se sentem tocadas), acompanhados do convite a espalharmos, a exemplo de Francisco e Clara, o perfume da paz, justiça, amor e cuidado com todas as criaturas. Clara usou muitas vezes o símbolo do espelho em seus escritos. Para ela, o Espelho era Jesus Cristo, no qual vemos Deus, e nele nos espelhamos. Nele, Clara encontra toda beleza e graça. Assim, o espelho passou de mão em mão, recordando este testemunho de vida. O beijo francisclariano em cada pessoa que estivesse próxima também foi um gesto de acolhida e de sintonia com cada participante. A espiritualidade francisclariana começo com o beijo de Francisco ao haseniano.


4. Partilha de cada grupo: Como o carisma das Irmãs Catequistas Franciscanas responde ao que estamos buscando?

G.1: O grupo fez a partilha a partir dos elementos: flor, mel, vela e o canto: O Deus que me criou, me quis, me consagrou, simbolizando as luzes que o carisma francisclariano traz para a contribuição com a construção do Reino.

- O carisma das ICF nos ajuda a viver uma espiritualidade em ação: mística e compromisso; cuidado com o próximo, com o meio ambiente, com o planeta como um todo, numa fraternidade universal.


G.2: O grupo partilhou aspectos de sua reflexão:

- Estamos buscando um mundo melhor, um mundo novo.

- Torna-nos muito mais atentos/as à miséria, às injustiças, no sentido global e local.

- Através da reflexão dos temas que as irmãs nos trazem a cada encontro, mostram e ensinam a sermos mais suaves, mais carinhosos/as, a nos doar gratuitamente.

- A maneira como as irmãs se preocupam com o ser humano, por inteiro, não só o lado espiritual, mas também o físico, o social.

- Com a abertura que as irmãs deram aos simpatizantes, foi possível conhecer melhor a espiritualidade francisclariana que destaca a simplicidade, o cuidado com a natureza, os animais, enfim, tratando todos como nossos irmãos.

- Neste mundo consumista e capitalista, onde cada um quer defender a própria vida, onde a maioria escuta a voz do sistema de morte, que descarta e exclui, as ICF nos revelam uma espiritualidade de ver a vida onde “parece não ter vida”.

- Nosso grupo se reúne para fazer aprofundamento de textos bíblicos e textos da formação francisclariana e do carisma das ICF, e isto nos dá muita convicção da missão que temos como cristãos.


G.3: A partilha se deu com uma expressão corporal simbolizando a terra, a água e as sementes sendo lançadas na terra, acompanhadas de um canto africano (do Congo) entoado pela simpatizante Vanessa e que lembra a saudade da terra original. Uma pessoa agachada se levanta e mostra estar vibrante, duas pessoas ajudam a levantar-se: simbolizando o carisma que se distingue no seu trabalho prático, pelo trabalho no meio do povo. Simbologia da terra, água, sementes: trabalhar junto com esse carisma é trabalhar buscando coisas novas, gerando vida. As irmãs no meio do povo semeiam ali o que o povo mais precisa, que é a consciência. O povo precisa descobrir que pode transformar a sociedade; é nossa missão fazer o povo descobrir-se como sujeito, entender que o sistema exclui e explora e buscar estratégias de transformação.

- As irmãs nos estimulam a olhar as pessoas e todas as criaturas com outro olhar.

- É preciso ajudar as pessoas a sentirem-se sujeitos, protagonistas, e ajudarem a transformar a sociedade.

- Que possibilidades concretas sonhamos para o futuro?

• É possível somar em áreas missionárias;

• Dar continuidade aos projetos articulados;

• Os grupos esperam algo mais. É preciso proporcionar algo mais concreto, favorecer pequenas experiências missionárias;

• A formação é outro aspecto que é necessário ter em conta;

• Contar com a força e a presença da graça na missão, na vivência do carisma francisclariano.

O grupo partilhou esta reflexão e convidou a todas/os a entrar na roda e cantar o canto: “Por isso vem, entra na roda com a gente...”.


5. Aprofundamento: Elementos do Carisma Francisclariano: O tema foi apresentado por Irmã Alzira, a partir de imagens e pensamentos de Francisco e Clara de Assis, acompanhados de reflexão partilhada com o grupo. Seguem alguns elementos destacados:


MÍSTICA FRANCISCLARIANA

• Do jeito de ser de Francisco e Clara nasceu uma inspiração de vida, um caminho, uma mística.

• A mística francisclariana fundamenta-se no seguimento de Jesus Cristo pobre, humilde, servidor e crucificado.

• Esse seguimento torna-se um encantamento que conduz à configuração com Cristo.


ALGUNS ASPECTOS DESSA MÍSTICA:

• Alimentada pela Palavra de Deus.

• A Forma de Vida dos Irmãos e Irmãs de Francisco e Clara de Assis é seguir o Santo Evangelho.

• Vivendo em irmandade. “Foi Deus quem me deu irmãos e irmãs”!

• Em irmandade universal com todas as pessoas e com todas as demais criaturas.

• Inspirando-se na Trindade: Deus é o Sumo Bem; o Filho é nosso Irmão e o Espírito é o seu santo modo de operar.

• A exemplo do Filho de Deus que se fez nosso Irmão Menor! Livre para amar e servir!

• Abraçando os “leprosos” de todos os tempos e lugares.

• Em minoridade: no serviço aos mais humildes e com autoridade evangélica ou poder-serviço.

• Trabalhando com as próprias mãos, como irmãos e irmãs “menores”, construindo a fraternidade.

• Com espírito eclesial: Reconstruindo a Igreja!

• Em atitude sincera de conversão, perdão e reconciliação. Vivendo a não-violência-ativa.

• Deixando-se evangelizar e evangelizando.

• Transformando a vida e o mundo em um só louvor!

• Em contemplação, que abrange toda a vida e a vida toda.

• Integrando e transformando o lado “negativo” da vida.

• Em perfeita e verdadeira alegria!



Dia 22 – Domingo

7. Momento orante a partir da partilha de nossa missão: As Irmãs: Lucia Gianesini e Marlene dinamizaram este momento celebrativo, que teve início com a declamação da oração “Perturba-nos, Senhor”, pelos simpatizantes: Maria de Lourdes de Oliveira e Francesco Capelazzi. Após um breve silêncio para interiorização, Irmã Marlene interpelou o grupo a partilhar as vozes e silêncios que nos perturbam, hoje. Falas do grupo: - as vozes de crianças descuidadas e em busca de referência; - de indígenas desrespeitados em seus direitos e discriminados por estarem na cidade; - o grito da terra ferida e machucada; - o jeito sofisticado da mídia que nos coisifica e nos deixa acomodados/as; - as vozes de mães que perderam seus filhos nas drogas; - o silêncio do Estado diante das torturas que acontecem nos presídios; - o poder público que despreza os pobres; - a nossa voz quando não sabemos o que fazer; - vozes de pessoas com deficiência; - o silêncio das mulheres violentadas pelos próprios maridos; - o grito dos pais que se entregam ao álcool; - vozes de pastores e padres que alienam o povo.

7.1. Partilha e apresentação de imagens da missão: Na sequência, ouvimos a música “Mestre, onde moras?” e, ao final, rezamos conjuntamente a prece: “O Espírito do Senhor está sobre mim e me envia para cuidar da vida!”. Em seguida, foi feita a apresentação de imagens (em data-show) da missão da Congregação em várias regiões do Brasil e de outros países, acompanhada de reflexões sobre a ação das irmãs, os desafios e os maiores apelos e necessidades.

7.2. Dados históricos da Congregação: Irmã Lucia também retomou datas históricas na Congregação: “A Cicaf nasceu no dia 14 de janeiro de 1915, em Rodeio. Em 1929 adotamos o hábito religioso. Em 1947 fomos para a região missionária do Estado do Mato Grosso. Em 1967, a Congregação se organizou em províncias assumindo, cada uma delas, projetos de atuação em áreas carentes do Brasil Em 1964, assumimos o Nordeste do Brasil – Bahia, Maranhão, com trabalhos na pastoral, catequese. Em 1969, fomos para a Região Norte – Rondônia. Em resposta aos apelos do Vaticano II, houve uma atualização mais intensa (Conferências de Medellín e Puebla). Em 1983, assumimos a missão em Angola – em plena guerra civil que durou até o ano 2002. Em 1984, as irmãs foram para a Argentina (PSFA), e em 1990, na celebração dos 75 anos da Cicaf, a nossa Província decidiu abrir uma casa em outros países da AL. Em 1992, fomos para a Guatemala. Em 1993, a PSCA foi para a República Dominicana. Em 1996, na Bolívia (PSTMJ), em 1997, no Paraguai (PSCA). Em 1999, fomos para o Chile (PSFA), em 2002, no Peru (PAMA) e, finalmente, em 2007, marcamos presença no Timor Leste, através de Irmã Ana Fusinato.”.


8. Trabalho de grupos:


1. Do que vimos e aprofundamos, o que reforçar?

Grupos dos Simpatizantes:

• Reforçar o conhecimento do Evangelho e a espiritualidade francisclariana para nos mantermos de pé em momentos de desarmonia, diante dos desafios e dificuldades que a missão trás.

• A certeza de que o Senhor nos envia em missão para cuidar da vida.

• O povo precisa avançar em sua consciência; é preciso fazer o povo assumir a liderança para um processo de transformação.

• Não podemos viver a religião sem a dimensão política e é sempre importante entender o assistencialismo que nada transforma.

• O sentido de comunidade, refletir sobre o carisma e fazer grupos de formação é sempre difícil, mas não podemos desanimar.


2. Que passos concretos queremos dar? Outras sugestões de continuidade.


• Precisamos estudar a história de nosso povo e ajudar o povo a entender essa história.

• Um tema que é pouco compreendido é o estudo da luta de classes e a maioria das pessoas são trabalhadores/as oprimidos/as. É preciso aprofundar este tema.

• A Formação é um passo concreto que podemos dar na comunidade: o carisma de Francisco e Clara vai nos inspirar a construir essa formação de acordo com a realidade de cada comunidade.

• Formar uma rede com outras comunidades que já atuam, trazer outras experiências, promover o intercâmbio.

• É importante que aconteça a formação para nós, simpatizantes, ao mesmo tempo em que a formação ocorre em comunidade.

• Acreditar nas pequenas experiências.

• Ser testemunha do carisma francisclariano no nosso cotidiano.

• Ser multiplicador/a dos valores em defesa da vida.

• Formar e atuar em redes e parcerias.

• Integrar espiritualidade e ação: mística.

• Trabalhar com idosos que perderam o gosto pela vida.

• Sobre o apelo de Palmares em Pernambuco: levar a carta para ser lida nas comunidades, paróquias e grupos e incentivar o povo a contribuir, na medida do possível, com depósitos em conta bancária, indicada na carta de Irmã Lindalva Cruz ou outro tipo de ajuda.


Partilha de Keko e Ester: O casal de simpatizantes italianos que está vivendo junto com Irmã Rosali Paloschi, em Planaltina – GO, partilhou aspectos da nova experiência que vem fazendo: “Deixamos nossos pais, familiares, nossa nova casa e viemos para fazer parceria com as irmãs e a Diocese onde estamos. Não sabemos o que irá acontecer, deixamos que o Espírito Santo possa agir livremente. Já tínhamos vindo para Planaltina, mas eram apenas visitas periódicas, de poucos dias, agora por um ano é diferente. Sentimos saudade de nossa terra, de sobrinhos que nasceram neste tempo. Estamos percebendo a mudança que está acontecendo dentro de nós. Fizemos curso na Itália para nos preparar. Porém, a maior mudança é a que acontece aqui. A Diocese nos ajuda com um salário mínimo, através de projetos: os leigos da diocese é que encaminham a ajuda. As pessoas mais pobres são as que mais nos ajudam. É um aprendizado e uma riqueza para nós fazer essa experiência. Agora podem ter a certeza que, no dia em que voltarmos, vocês, Irmãs Catequistas, vão ter simpatizantes do carisma na Itália”.


10. Avaliação do Encontro: Irmã Alzira convidou o grupo a responder às questões que seguem, com a respectiva partilha:

 Aspectos significativos do encontro:


• Ver e conhecer melhor o trabalho, a missão das ICF, o despojamento, a doação total;

• O espírito de partilha, os grupos se ajudando;

• As imagens da missão – estar no meio do povo, o espírito missionário;

• O conteúdo sobre o carisma francisclariano assessorado por Irmã Alzira;

• A abertura que as irmãs estão dando para podermos falar da nossa experiência;

• A experiência das irmãs, a partilha em conjunto com o grupo;

• Voltamos com energia para nossas comunidades;

• Podemos dar nossa contribuição em outras regiões; crescemos no convívio com outros povos;

• O incentivo que as irmãs dão para nós;

• Valeu muito a convivência com as irmãs que não conhecíamos e a troca com as pessoas de outros grupos;

• A compaixão pelo povo (foi citada a “postura da Irmã Miriam” em relação ao povo angolano); a dedicação e animação em trabalhar com os mais pobres;

• O encontro ajudou a abrir o olhar: “Ainda posso doar um pouco mais de mim para que as pessoas tenham mais dignidade!”;

• É possível recarregar as baterias, continuar com o espírito de que podemos contribuir muito nas transformações sociais;

• “Tenho uma admiração muito grande por vocês, o fato de as irmãs terem a liberdade de escolher onde querem atuar!”;

• “É uma força para nós – ter esse cuidado pela vida, a paixão que as irmãs colocam naquilo que fazem!”; foi marcante a mística do beijo;

• Agradecemos por esse esforço organizativo;

• Estamos gostando muito desta troca de experiências;

• O momento de confraternização e lazer.


 Sugestões para a caminhada:

• As irmãs são muito corajosas em dar essa abertura. É preciso manter esse espaço como formação coletiva;

• Que a construção seja coletiva;

• Podemos atuar no social, não buscando ser heroínas ou heróis, mas fazer o pouco que podemos, isso é muito importante;

• Nos encontros, lembrar sempre de nossa mística francisclariana, evangélica, das nossas origens. A grande ajuda está na Palavra de Deus;

• Fazer um encontro provincial na Casa Mãe, em Rodeio, para buscar linhas de ação;

• Fazer um encontro maior em Belo Horizonte;

• Um encontro que tivesse como tema as políticas públicas; conhecer nossos direitos; inserir-se nas políticas públicas (as Linhas Inspiradoras nos pedem isso);

• Trabalhar no espírito do Ressuscitado;

• Ter mais tempo, nos encontros, para troca de experiências (só para as pessoas leigas);


Envio: Irmã Lucia agradeceu a participação de todos/as, das irmãs da fraternidade da Vila Matilde que ajudaram na acolhida e alimentação e à equipe que acompanha o projeto e que organizou o Encontro. Em seguida, convidou o grupo a formar um círculo, dando-se as mãos, para o envio; no meio do círculo, foi colocado um vaso com terra e sementes espalhadas por entre a simbologia dos Caminhos e das Linhas Inspiradoras. O grupo foi convidado a expressar seu compromisso ao tomar uma pequena semente e plantá-la em meio à terra. Como afirmou Sílvio Calazans, “A origem da vida se torna majestosa quando um único grão concebe milhões”, assim cada participante partiu com a esperança renovada e o compromisso missionário de espalhar a “boa semente” deixada a nós por Francisco e Clara de Assis. O encontro foi concluído com a Bênção de Santa Clara, entoada por todo grupo, seguida do almoço comunitário.


Relato feito por Ir. Beatriz Catarina Maestri


São Paulo, 31 de agosto de 2010.

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